PROCESSO DE FÉRIAS SOBRE 45 DIAS - DOCUMENTOS

Acesse o link a seguir para acessar os documentos requisitados no Processo de Bonificação de Férias sobre 45 dias (magistério). Será necessário IMPRIMIR tais arquivos e preenchê-los, para que então sejam entregues ao SEPE junto da documentação necessária. 


DOCUMENTOS: https://drive.google.com/drive/folders/1EBe9TCTyLnGBwEDBY88aPWpuw9ljNGBN


• SOBRE A FICHA FINANCEIRA

 Esse documento normalmente pode ser obtido no site da Prefeitura, mas ao que parece ele tem estado fora do ar. Sendo assim, é preciso solicitar a ficha financeira através de um REQUERIMENTO junto ao Protocolo da PMNF. 

Segue adiante o arquivo que deve ser preenchido e protocolado na sede da Prefeitura. 

IMPORTANTE: quando for preencher o requerimento, na parte de "Solicitação" marque a opção "Outros" e escreva que deseja  sua FICHA FINANCEIRA do período pedido (a partir de maio/2014 até agora)


• Para se informar sobre esse processo, acesse:

 http://sepefriburgo.blogspot.com/2020/12/magisterio-vitoria-na-acao-que-garante.html


MAGISTÉRIO: VITÓRIA NA AÇÃO QUE GARANTE BONIFICAÇÃO SOBRE 1/3 DE FÉRIAS

SEPE Friburgo Informe Oficial - 12/12/2020


ATENÇÃO, SERVIDORES E SERVIDORAS CELETISTAS DO MAGISTÉRIO definidos na LC 040/08 art. 7º. Após longo embate judicial, o departamento jurídico do SEPE FRIBURGO obteve importante VITÓRIA na Justiça em seu favor com objetivo de GARANTIR O PAGAMENTO, dos últimos 5 anos, da bonificação de 1/3 SOBRE OS 15 DIAS DE FÉRIAS previsto no art. 20 da Lei Complementar 040/2008.

Leia o texto que segue! Nele você encontra respostas para algumas dúvidas mais imediatas e conta ainda com as principais orientações e esclarecimentos sobre o procedimento necessário. Lembramos que a ASSISTÊNCIA JURÍDICA DO SEPE É 100% GRATUITA e a luta do sindicato é mantida EXCLUSIVAMENTE PELA CONTRIBUIÇÃO DA CATEGORIA.

FILIE-SE! Sem luta não há conquistas ou direitos garantidos!


AÇÃO DE BONIFICAÇÃO DE 1/3 SOBRE OS 15 DIAS DE FÉRIAS.

A sentença reconheceu o direito destes servidores receberem a bonificação de 1/3 sobre os 45 dias de férias. As execuções serão individualizadas.

1º momento: SOMENTE filiados

1. Quem tem direito?
Servidores CELETISTAS do Magistério definidos na LC 040/08 art. 7º

2. Qual é a documentação necessária?
• Fichas financeiras dos últimos 5 anos a contar da distribuição da ação (maio de 2014)
• Identidade
• CPF
• Comprovante de residência
• Cópia da CTPS (páginas da foto, do verso, da assinatura e do contrato com a PMNF)
• Procuração
• Declaração de hipossuficiência (para isenção de custas)
• Declaração sob as penas da lei (afirmando que não promoveu a mesma ação com outro advogado)

3. Como entregar a documentação?
A documentação digitalizada em PDF e de forma legível, deve ser enviada para o email sepefriburgo.ferias45@gmail.com colocando no Assunto o nome completo e cabendo em seguida, para confirmação dos dados, a respectiva documentação ser lacrada e encaminhada por AR ao endereço do Sepe Friburgo
• Av. Alberto Braune, 04 - sala 111 - Centro, Nova Friburgo - RJ, 28613-001

4. Até quando posso enviar a documentação?
• Até dia 22/12/20

5. Professores que já se aposentaram tem direito?
• Se já tiver aposentado há mais de 5 anos não, pois a ação só tem efeitos nesse período.

6. Familiares de professores falecidos tem direito?
• Nesse caso o procedimento é diferente e deve ser feito separadamente. Não pode ter falecido há mais de 5 anos.

7. Professores Estatutários tem direito?
• Aguardar a abertura de uma ação

8. Professores não filiados tem direito?
• Poderão ser integrados ao processo num segundo momento após filiação.

9. O que fazer diante da dificuldade em obter a ficha financeira?
• Entrar em contato com o Sepe.

Dúvidas:
(22) 2523-7046

Sobre o plano de retomada de aulas presenciais em Friburgo

SEPE Friburgo 
Informe Oficial - 07/12/2020


Durante o mês de novembro o SINPRO e o SEPE, juntamente com as outras entidades envolvidas no sistema escolar, participaram dos debates para a elaboração dos protocolos de retorno às aulas para quando for possível, considerando a segurança de trabalhadores, estudantes e familiares em geral.

Para além de resguardar os direitos sociais e trabalhistas da categoria que representa, os sindicatos atuaram com base nas orientações emanadas pela FIOCRUZ, bem como através de assessoria técnica qualificada para realizar suas intervenções de forma que nenhum retorno às aulas represente um atentado contra o direito à vida e à saúde das comunidades escolares e famílias envolvidas. 

Nesse sentido, foram colocadas de forma clara e objetiva as exigências que precisam ser cumpridas por mantenedores de escolas e pelo poder público municipal e/ou estadual no território de Nova Friburgo para que possa planejar, de forma gradativa e consequente, o retorno às atividades presenciais em seu devido tempo. Defendemos também a implementação de um protocolo de suspensão das atividades em caso de confirmação de estudante e/ou trabalhadores(as) infectados durante o processo de retorno, medida essencial para que se evite uma epidemia escolar que, consequentemente, afete toda a comunidade.

Através dessas e de outras colocações, SEPE e SINPRO reafirmaram seu compromisso com as medidas sanitárias e científicas expressas pelas principais autoridades em saúde pública e seguem atentos aos impactos da pandemia sobre os profissionais de educação, muitos dos quais continuam expostos a possíveis inadequações, mesmo sob a bandeira vermelha. Quanto a isso, estaremos anunciando outras ações para breve, conforme forem protocoladas junto aos órgãos competentes.




21 DIAS DE ATIVISMO PELO FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES

Curta a página do Conselho Municipal dos Direitos das Mulheres de Nova Friburgo!

Entre os meses de novembro e dezembro, temos os 21 dias de ativismo pelo fim da violência contra mulher, no período de 20 de novembro à 10 de dezembro, que são pontuados pelas seguintes datas:

  • 20/11 - Dia da Consciência Negra
  • 25/11 - Dia do Combate à Violência Contra a Mulher
  • 01/12 - Dia Mundial da luta contra a Aids
  • 03/12 - Dia da Luta pelas Pessoas com Deficiência
  • 06/12 - Laço Branco - Homens pelo Fim da Violência Contra a Mulher
  • 10-12 - Declaração Universal dos Direitos Humanos

💪
Essa luta é de todas e de todos nós e o CMDM NF não poderia ficar fora dela.
📣
Não se silencie, peça ajuda antes que seja tarde demais.

•Nosso Whatsapp:
(22) 98174-5483

•Centro de Referência da Mulher (CREM):
(22) 2525-9226

•Tecle Mulher @teclemulher

•Delegacia Especializada no Andimento à Mulher (deam)
(22)2533-1694

•Defensoria Pública
(22) 99864-7083
nudem.defensoriarj@gmail.com

SOBRE OS EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS - ACESSE AS DENÚNCIAS DO SEPE AO MPT E AO PROCON

SEPE Friburgo
Informe Oficial - 23/11/2020


Para conhecimento público, o SEPE Friburgo divulga desde já as denúncias encaminhadas recentemente  (19/11) ao Ministério Público do Trabalho e ao PROCON no que se refere aos descontos irregulares em empréstimos consignados.


Importante: as ações tomadas buscaram viabilizar diálogo em favor de todos e todas que sofreram descontos inadequados. 


  • Lembre o contexto de toda a confusão no link a seguir, de 10/09: 

http://sepefriburgo.blogspot.com/2020/09/absurdo-com-desentendimento-entre-banco.html?m=1


  • A seguir, as denúncias. Clique para aumentar:

DENÚNCIA AO MPT




DENÚNCIA AO PROCON




20 DE NOVEMBRO - DIA NACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA

 


SOBRE OS DESCONTOS NO CONSIGNADO: SEPE ENTRA COM DENÚNCIA NO MPT E NO PROCON

SEPE FRIBURGO

Informe Oficial - 20/11/2020


O núcleo do SEPE FRIBURGO informa que após reunir-se com a categoria e juntar documentação inicial, o departamento jurídico do sindicato entrou com denúncia junto ao MPT e ao Procon no intuito de resguardar os direitos e abrir negociações em favor dos profissionais de educação da rede municipal que tiveram DESCONTOS IRREGULARES NOS SEUS EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS.


Em confusão gerada a partir de erros envolvendo Prefeitura e Câmara, os bancos têm descontado com acúmulos e até cobrado juros dos servidores e servidoras que não tem qualquer culpa nesse caos, mas que uma vez mais tem sido prejudicados.


Lembre toda a confusão no link a seguir: 

http://sepefriburgo.blogspot.com/2020/09/absurdo-com-desentendimento-entre-banco.html?m=1


Informações mais detalhadas serão publicadas nos próximos dias.


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SOBRE O PLANO DE CARREIRA DO APOIO À EDUCAÇÃO – SEPE e categoria desconhecem o projeto que está na Câmara e exigem transparência! Queremos diálogo e o PCCS de 2018!

SEPE FRIBURGO
17/11/2020 – Informe Oficial

 

O SEPE Friburgo, expressando entendimento e indignação geral da categoria, manifesta DESCONHECER o projeto de lei que tramita na Câmara Municipal tratando de um possível Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para servidores e servidoras municipais. O sindicato entende que há inadequações no método seguido pelo governo Renato Bravo (PP), que dificultou a implementação de qualquer PCCS ao longo dos últimos quatro anos e acabou por apresentar uma proposta apressada e sem transparência às vésperas da eleição, em evidente manobra maliciosa que levanta suspeitas e insatisfação generalizada. Não aceitamos que a Câmara caia nessa armadilha!

 

Importante esclarecer que o SEPE é defensor histórico de PCCS para TODO O FUNCIONALISMO PÚBLICO, cabendo a ele representar o segmento da Educação nessa esfera. Dentro de sua atribuição, o SEPE FRIBURGO tem liderado há anos um grande movimento para que se implemente o PLANO DE CARREIRA DOS FUNCIONÁRIOS DE APOIO, os quais hoje tem seu vencimento em torno de 848 reais e trabalham em condições precárias sem nenhuma valorização em suas carreiras. Nessa luta, conseguimos através de uma importante GREVE em 2018 que houvesse abertura do debate com o poder Executivo, sendo construído na ocasião a um PCCS discutido por inúmeros representantes de vários setores: categoria, sindicato, Câmara, SME, Prefeitura, CME etc. Assim, mediante ampla REPRESENTATIVIDADE no debate em questão, chegou-se a um projeto satisfatório, tendo o prefeito assumido compromisso de enviá-lo para a Câmara Municipal mediante assinatura de uma minuta.

 

Entretanto, tão logo encerrou-se o Grupo de Trabalho responsável pela elaboração do PCCS em questão, Renato Bravo o engavetou. O sindicato e a categoria se mantiveram na luta e encaminharam o referido documento direto à Câmara Municipal, que o apreciou e aprovou por UNIANIMIDADE uma indicação legislativa requerendo o projeto junto ao governo municipal, que não a acatou, mantendo o plano que fora fruto da construção coletiva, inclusive com membros do governo, ENGAVETADO.

 

Em diversas oportunidades e usando de diversos recursos legítimos (que envolveram ofícios, notificações, tentativas de diálogo, paralisações, greve, mediação no MPT etc) o SEPE buscou defender suas Campanhas Salariais votadas em assembleia, e dentre suas principais reivindicações estava justamente o PCCS DO APOIO, mas todas as vias foram esgotadas e o governo de Renato Bravo (PP) chegou inclusive a cortar os baixos salários que paga para tentar desmobilizar a categoria. Manteve-se intransigente durante toda a sua gestão e preferiu ignorar o PCCS DEMOCRATICAMENTE ELABORADO EM 2018 e contratar uma empresa privada terceirizada para elaborar um novo PCCS, sem discutir com representantes da categoria e portanto sem levar em conta toda a complexidade que envolve os tantos profissionais de educação da rede. Não aceitamos essa falta de transparência!

 

Já oficiamos a Câmara Municipal requerendo uma cópia do projeto de lei proposto por Renato Bravo (PP) recentemente e vamos reivindicar ainda uma AUDIÊNCIA PÚBLICA que aborde todo esse contexto antes de qualquer avanço ou votação. Sem diálogo e sem representatividade não há qualquer possibilidade de avanço do PCCS de Renato Bravo (PP) no que se refere a profissionais de apoio à educação. Compreendemos e incentivamos que todo o funcionalismo tenha um PCCS, mas dentro de nossas atribuições requeremos que a Educação tenha seu direito de participação respeitado, a começar pelo reconhecimento do PLANO DEMOCRATICAMENTE ELABORADO EM 2018 como ponto de partida para que o necessário PCCS avance conforme merecem e necessitam os trabalhadoras e trabalhadores dos serviços públicos municipais, sendo a Educação uma parte dessa engrenagem.

 

POR VALORIZAÇÃO GERAL, MAS SEM DEMAGOGIA OU IRRESPONSABILIDADE!

PLANO DE CARREIRAS É DIREITO, NÃO UMA JOGADA ELEITOREIRA!

EXIGIMOS TRANSPARÊNCIA: AUDIÊNCIA PÚBLICA E REPRESENTATIVIDADE!

NA EDUCAÇÃO: PCCS ELABORADO DEMOCRATICAMENTE EM 2018!

NENHUM VENCIMENTO ABAIXO DO MÍNIMO!



IMPORTANTE

30/10/2020


Grupo de Trabalho do Conselho Municipal de Saúde junto a entidades representativas aprova relatório recomendando o NÃO RETORNO das aulas presenciais na atual conjuntura.

Leia o relatório a seguir na íntegra, conhecendo o posicionamento técnico dos envolvidos.


SEPE: EM DEFESA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS!

VIDAS EM PRIMEIRO LUGAR.

  



28/10 – DIA DO SERVIDOR PÚBLICO E DA SERVIDORA PÚBLICA!

SEPE FRIBURGO
28/10/2020


Celebrando mais uma vez a fundamental importância de todo o funcionalismo público para o bem-estar social, o SEPE FRIBURGO parabeniza servidores e servidoras pelo dia em sua homenagem!

No entanto, não há o que comemorar: o governo Bolsonaro, que já conta com amplo histórico de ataques a direitos fundamentais, busca aprovar uma Reforma Administrativa que não corrige injustiças e, ao contrário, as aprofunda, desmontando a estabilidade e as condições de trabalho daqueles que prestam serviços diretos à população enquanto resguarda privilégios do alto escalão (militares, judiciário, parlamentares, governantes etc). Nesse mesmo sentido, colocamo-nos ainda contrários a toda e qualquer movimentação que favoreça a privatização de instituições e serviços públicos fundamentais, como os Correios e o SUS, heróico no combate à pandemia e determinante para a sobrevivência do povo brasileiro apesar do sucateamento premeditado.


Na rede estadual do RJ, para além de variados problemas, profissionais da educação encontram-se sem reajuste ou correção salarial há mais de seis anos, e decidiram nas últimas assembleias aprovar a GREVE PELA VIDA frente à possibilidade de um retorno presencial durante a pandemia, o que já se concretiza para alguns segmentos conforme determinou o novo Secretário Estadual de Educação, Comte Bittencourt, que substituiu Pedro Fernandes após a prisão do mesmo por suspeita de corrupção, marca registrada do incompetente governo Witzel.


Quanto ao cenário municipal, os problemas também são graves: turbulências e desvios na Saúde, descaso para com o funcionalismo em geral e desrespeito constante aos direitos das profissionais de educação, como se observa no fato de profissionais de apoio receberem vencimentos menores que o mínimo e verem engavetado o Plano de Carreiras construído em 2018. No caso do magistério, continua sendo desrespeitada a lei de 1/3 para planejamento que já data de doze anos atrás! Em meio a diversas outras inadequações, destacamos também a péssima estrutura em que se encontram a maioria das unidades escolares da rede municipal, o que já levanta preocupações e denúncias há anos sem que qualquer medida eficaz seja tomada.


Resumindo: o contexto é absolutamente complexo, impondo trincheiras de luta em todos os níveis e esferas da vida pública, determinando assim o presente e o futuro dos serviços públicos que o Estado tem obrigação de oferecer. Compreendendo a urgência do momento, o SEPE FRIBURGO parabeniza a todos e todas que compõe os quadros do funcionalismo em questão, e chama atenção para a necessidade crescente e definitiva de ORGANIZAÇÃO DA CLASSE TRABALHADORA em torno de seus instrumentos históricos de resistência, como associações de moradores, grêmios estudantis, sindicatos, movimentos sociais e partidos políticos comprometidos com os direitos trabalhistas e humanos fundamentais, dentre outros.


Neste 28 de outubro de 2020, homenageamos servidores e servidoras, chamando a todos e todas para fortalecer a luta desses profissionais e sua estabilidade, garantindo assim as mínimas e dignas condições de atendimento à população! Essa luta é de todos nós!


SEPE FRIBURGO: SEM LUTA NÃO HÁ CONQUISTAS OU DIREITOS GARANTIDOS.

NOSSO PROTOCOLO É VIVER! – SEPE E SINPRO DE NOVA FRIBURGO APOIAM AS GREVES PELA VIDA EM TODAS AS REDES DO RJ

NOTA CONJUNTA
SEPE FRIBURGO | SINPRO FRIBURGO E REGIÃO
12/10/2020


No último dia 10/10, sábado, educadores e educadoras da rede estadual do RJ, através do SEPE-RJ, e das escolas particulares da capital, através do SINPRO RIO, decidiram, por ampla maioria, pela CONTINUIDADE DAS GREVES PELA VIDA em ambos os casos. Assim, o retorno às atividades presenciais nas escolas dessas redes seguem sendo confrontados pelos profissionais de educação e pelas comunidades escolares que, em todo o estado, ainda vivem ameaçadas pela pandemia da covid-19, que já vitimou 150.000 brasileiros e brasileiras além de ter contaminado mais 5 milhões.

Nesse cenário de tragédia, em que o município e o estado do RJ se destacam negativamente, grandes tubarões da educação privada e autoridades públicas a nível federal e estadual mantiveram a política irresponsável e potencialmente fatal de autorizar que determinados segmentos da educação retomem a circulação, o contato e consequentemente o CONTÁGIO PRESENCIAL em suas respectivas unidades, expondo ao perigo alunos/as, professores/as, auxiliares, coordenações, direções, responsáveis e outros tantos que se veem agora encaminhados ao risco de contaminação imediata e irreversível frente a uma doença que não tem vacina ou previsão de cura.

Resumindo: em conluio e cumplicidade, grandes investidores sedentos por matrículas/lucratividade e gestores públicos negacionistas uniram-se em uma perversa aliança que troca vidas humanas pela promessa enganosa de que podem atender os/as estudantes sem que sejam expostos aos perigos da pandemia, fato negado pela realidade já na última semana, quando acumularam-se notícias de escolas – no RJ, no Brasil e no mundo – que precisaram fechar as portas poucos dias após a reabertura, justamente por terem possibilitado a contaminação de alguns dos seus estudantes e corpo docente. Neste ponto aliás, destaca-se, para além do assédio moral e da coerção econômica, o massacre físico e emocional a que estão sendo submetidos profissionais de educação que, pressionados a um retorno precipitado, têm sido ignorados em suas necessidades e desrespeitados tanto na sua condição profissional quanto em seu estado físico e humano. Poucas vezes o magistério foi tão esculachado!

Em Nova Friburgo, as atividades presenciais relativas à educação continuam adequadamente suspensas até pelo menos 31 de outubro, amenizando os impactos deste segmento sobre os números da pandemia no município e assegurando um mínimo de estabilidade para que se planeje uma retomada serena e racional para quando chegar o momento. Nesse meio tempo, o SEPE e o SINPRO de Nova Friburgo e Região reafirmam sua posição convicta de que AS AULAS SÓ DEVEM RETORNAR QUANDO FOR 100% SEGURO, ou seja, quando houver não apenas a possibilidade, mas a CERTEZA de que será possível RESGUARAR POR INTEIRO A VIDA E A SAÚDE DE TODAS AS COMUNIDADES ESCOLARES, COM TODOS E TODAS QUE A COMPÕEM.

Não toleramos políticas genocidas ou riscos desnecessários. Não toleramos irresponsabilidade para com nossa juventude ou com nossos idosos. Não toleramos o desrespeito ao apoio e ao magistério. Não natualizamos 150.000 mortes.

Desde já SEPE e SINPRO de Nova Friburgo reafirmam sua INTEGRAL SOLIDARIEDADE ÀS GREVES PELA VIDA, tanto na rede estadual do Rio de Janeiro quanto na rede privada da capital. Nenhuma vida vale o risco! Nenhuma vida vale o lucro! Nenhuma vida vale um voto. Exigimos o ISOLAMENTO SOCIAL seguido de medidas PROTETIVAS, que resguardem a os estudantes e responsáveis, os profissionais de educação e a própria função social e pedagógica das escolas, que não podem se resumir a meros depósitos de criança e focos de contaminação em favor de políticos e empresários gananciosos. NOSSO PROTOCOLO É VIVER!

- TODO APOIO ÀS GREVES PELA VIDA!
- ASSÉDIO MORAL É CRIME, DENUNCIE!
- VIDAS EM PRIMEIRO LUGAR!



EM DEFESA DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA MULHER

10/10/2020


Em 2018, após muitos encontros e muitas tratativas frustradas com o governo municipal, um grupo de mulheres de Nova Friburgo inicia a luta pelo fortalecimento da Lei Municipal 4394/15, que dispõe sobre a criação e efetivação do Conselho Municipal de Direitos da Mulher (CMDM). Por fim, por força da persistência dessas mulheres, que observando a situação calamitosa de Nova Friburgo, com altos índices de violência contra a mulher em todos os âmbitos, inclusive no institucional, conseguiu-se finalmente a publicação da chamada para a composição da sociedade civil organizada e escolha de uma presidente eleita pelo colegiado do Conselho.

Na sequência, a instância governamental manteve por muito tempo desfalcada a sua representação, e novamente após muita insistência da plenária do CMDM a composição foi organizada, mas as publicações que dão legitimidade ao referido Conselho, apesar dos inúmeros pedidos, não foi concretizada pelo governo municipal até a presente data, ou seja, passado mais de um ano o governo municipal não fez valer a formalização do CMDM na prática.

Considerando o exposto, vimos manifestar nossa indignação e cobrar que o executivo municipal cumpra as medidas necessárias para que o Conselho Municipal dos Direitos das Mulheres seja efetivado na prática e tenha respeitada as suas deliberações e o seu colegiado, principalmente, da sociedade civil que não desistiu nenhum momento de sua tarefa. Não podemos tolerar que além do alto índice de violência doméstica praticada contra a mulher, também tenhamos a prática da violência institucional exercida pelo próprio governo que deveria minimizar tais situações e promover a proteção social de alguma forma.

Assinam esta nota:

- SEPE FRIBURGO
- SINPRO DE NOVA FRIBURGO E REGIÃO
- TECLE MULHER



O SINPRO Nova Friburgo e Região e o SEPE Núcleo de Nova Friburgo manifestam publicamente seu REPÚDIO à política de exclusão praticada pelo governo Bolsonaro/Mourão.

SEPE FRIBURGO | SINPRO DE NOVA FRIBURGO E REGIÃO
08/10/2020


A política educacional no Brasil, historicamente, privilegia alguns em detrimento de outros. Nesse quadro de exclusão, as pessoas com algum impedimento físico e mental de transpor as barreiras impostas pela escola/sociedade eram alijadas do convívio em turmas/escolas regulares, principalmente aquelas das classes sociais mais vulnerabilizadas.

Após muita luta dos movimentos sociais, o Brasil aprovou uma política de inclusão e de universalização de acesso e permanência na escola. Esse significativo avanço na direção de uma escola inclusiva, dado pela legislação, ainda não é suficiente, pois é necessário investimento em nível nacional na Educação pública, de forma que os sistemas de ensino possam desenvolver políticas locais capazes de superar o quadro de exclusão ainda existente.

Há a premência de investimento na formação continuada dos profissionais da educação e na eliminação das barreiras humanas, arquitetônicas e tecnológicas. E para além dos muros da escola, as diferentes instâncias de governo teriam que construir as redes de apoio, envolvendo os diversos setores do serviço público de forma a que estudantes e profissionais da educação pudessem ter os atendimentos necessários para garantir a inclusão de todos no processo de aprendizagem e desenvolvimento. Paralelo a isso seria necessário investir na acessibilidade de forma mais ampla, promovendo um território inclusivo e atuar, sistematicamente, na conscientização da sociedade para a superação do capacitismo.

Na contramão do avanço, o governo Bolsonaro/Mourão mantém a emenda constitucional 95, que congela os gastos no serviço público por vinte anos, o que tira milhões de investimentos, precarizando ainda mais a educação pública. Ataca o FUNDEB, que é a verba principal da educação, tentando desviá-la para outras finalidades. E agora, coroando o retrocesso, apresenta uma política segregacionista, sob a alegação de “escolha da família”, o que significa, para além dos prejuízos causados aos cidadãos que tenham algum impedimento, também criar uma barreira na sociedade à fundamental aprendizagem da inclusão, da convivência entre pessoas diferentes e da superação dos preconceitos.

- Fora Bolsonaro e todo retrocesso que esse governo representa!
- Por uma ampla política de inclusão!
- Pela revogação da PEC 95 e por alto investimento público na educação pública!

Leia no Facebook: 

VITÓRIA: SEEDUC ACOLHE REIVINDICAÇÃO DO SEPE E ABONA FALTAS DOS PROFESSORES QUE NÃO FIZERAM ATIVIDADES REMOTAS

SEPE-RJ - 06/10/2020


O novo secretário estadual de Educação-RJ, Comte Bittencourt, acolheu a reivindicação feita pela direção do Sepe na audiência do dia 28 de setembro e abonou todas as faltas dos professores que, por motivos diversos, não tenham dado aulas on-line ou outra atividade remota nessa pandemia.

A conquista saiu nessa terça-feira (06) em Comunicação Interna (CI) do secretário ao superintendente de Gestão de Pessoas e determina a “suspensão dos efeitos da CI SEEDUC/SUPGP SEI nº 02 de 20 de julho de 2020 (SEI-030029/003464/2020) e o respectivo abono de faltas aplicadas aos servidores que estiverem inseridos nas hipóteses previstas na mencionada correspondência interna”.

A CI do secretário pode ser lida na foto anexada nessa postagem ou em nosso site – link a seguir.

O Sepe orienta aos professores que não tiverem seus pontos abonados que entrem em contato com o Sepe por meio do email: secretaria@seperj.org.br.

Trata-se de uma grande vitória dos profissionais de educação e comprova a nossa força coletiva em defesa da vida.




TODO REPÚDIO ÀS DECLARAÇÕES DE BOLSONARO SOBRE A CATEGORIA E SUAS ENTIDADES REPRESENTATIVAS

SEPE-RJ - 18/09/2020


Em live divulgada ontem (dia 17/9) nas suas redes sociais, o presidente Jair Bolsonaro desferiu mais um ataque contra os educadores brasileiros e suas entidades representativas. Como se não bastasse a política de destruição da educação pública, com cortes de verbas e desinvestimento na pesquisa e nomeação de ministros com total inaptidão para gerir o setor, Bolsonaro agora atacou os profissionais de educação e os sindicatos e federações por causa do fechamento das escolas durante o período da quarentena (iniciado em março) para evitar a propagação do coronavírus.

Mantendo sua política irresponsável de negacionismo a respeito da pandemia que já matou mais de 135 mil pessoas no Brasil e infectou mais de 4,4 milhões, Bolsonaro defendeu o retorno imediato das escolas em todo o país. Isto, a despeito das opiniões contrárias e alertas das autoridades sanitárias. Ele disse que profissionais e sindicatos “são de esquerda radical e defendem a permanência em casa para trabalhar menos e não por causa do risco de contágio.”

O Sepe RJ repudia mais uma declaração infeliz do presidente da República. Ao invés de liderar o país no combate à pandemia, desde março, por interesses eleitorais Bolsonaro mantém uma postura de politização da doença e de defesa de medidas que vão de encontro às preconizadas pelos cientistas e órgãos especializados. São várias as declarações que mostram todo o despreparo do presidente para enfrentar o problema da pandemia e que só servem para tumultuar o ambiente, abrindo margem para o explosivo número de casos de covid-19 no país.

Com relação aos profissionais de educação e suas entidades representativas, o nosso sindicato lembra que a categoria não está em casa e, sim, cumprindo o protocolo para fazer aquilo que as autoridades públicas não fazem: evitar a propagação do vírus, protegendo assim suas vidas e a do restante da população. Mais do que ninguém, o presidente que manteve na interinidade por quatro meses um ministro da saúde e provocou a demissão de outros dois em pleno pico da pandemia, deveria saber que os muitos profissionais, mesmo sem equipamentos adequados, tentam realizar o trabalho remoto utilizando até mesmo telefones celulares e pagando os custos de internet do seu próprio bolso. Sendo uma categoria majoritariamente feminina, muitas vezes as profissionais em casa viram o trabalho triplicar. E o governo federal e o MEC fingem que não veem esta situação e não fazem nada.

Em sua live, Bolsonaro acrescentou que para os sindicatos de profissionais de educação espalhados pelo país “o melhor é ficar em casa por dois motivos: primeiro eles não trabalham, por outro, colaboram para que a garotada não aprenda mais coisas, não volte a se instruir.” No nosso entender, o presidente da República, com a sua truculência habitual e atitudes não condizentes com a importância do cargo, não tem o direito de atacar as entidades que cumprem o papel legítimo e constitucional de representar os interesses de toda uma categoria. São estes mesmos profissionais que, diuturnamente e apesar dos baixos salários e das precárias condições de trabalho, se dedicam com muito esforço e apesar da falta de vontade do governo federal a formar nossos alunos e torná-los cidadãos mais críticos e conscientes do seu papel na sociedade. E cidadãos mais críticos e conscientes do seu papel na história certamente não apoiam um governo autoritário e antidemocrático, que defende a tortura e o enfraquecimento do estado de direito.

SEPE RJ – SINDICATO ESTADUAL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO